Image Hosted by ImageShack.us

« Home | Brincar com fogo » | Análise: Origin » | Simples e directo » | Colocar o dedo na ferida » | A minha primeira vez » 

segunda-feira, agosto 08, 2005 

O canto do cisne

Ken Owen, Michael Amott, Bill Steer
Jeff Walker
A retrospectiva que vos deixo em baixo deve-se ao facto de hoje ter passado o dia a ouvir uma das bandas mais geniais do planeta. «Heartwork» deu o sinal de partida para uma paixão que ainda hoje perdura, e por mim, o nome Carcass jamais ficará esquecido.
Em sua memória, uma breve biografia, definida com nostalgia…
Biografia:
O embrião dos Carcass remonta a 1985, primeiramente com Ken Owen (bateria) e Bill Steer (guitarra), juntando-se mais tarde Jeff Walker (baixista/vocalista). Pioneiros da cena grindcore, aliada a uma forte componente gore, o trio de Liverpool edita «Reek Of Putrefaction» em 1988 e «Symphonies Of Sickness» em 1989, e já com o guitarrista Michael Amott (ex-Carnage) na formação, sai em 1991 «Necroticism - Descanting The Insalubrious», um brinde com técnica mais apurada, complexa e consistente. Com o álbum «Heartwork» em 1993, a banda une a genialidade do seu death metal com solos de guitarra que devem tudo ao heavy metal, uma consagração que concretizou a (única) visita ao nosso país para um espectáculo, bem como um contrato com a multinacional Columbia, abandonando a Earache. Igualmente um sucesso de vendas e após um diferendo com a multinacional que mais tarde viria a motivar a extinção da banda e o regresso à editora britânica, «Swansong» já com Carlo Regadas em substituição de Amott, viria a ser o “canto do cisne” de uma banda, que a todos os níveis se revelou um verdadeiro exlibris na prolifica, mas nem sempre fértil, colheita do metal mundial.